Inspirados no modelo do Novo Testamento, percebemos que o discipulado desenvolvido por meio de grupos pequenos, nas casas, é de fato essencial para o crescimento integral da igreja.

Esse modelo, apresentado detalhadamente em Atos 2.42 a 46, foi decisivo para a expansão e o fortalecimento da igreja neotestamentária.

Os grupos pequenos são uma estratégia comprovadamente viável para o crescimento integral da Igreja, também nos dias atuais. Templos superlotados não são tudo o que as pessoas procuram e precisam para satisfazer seus anseios espirituais. O homem de hoje já se cansou de ser apenas mais um no meio da multidão. Todos estão carentes de afetividade, convívio, companheirismo e tratamento personalizado.

A ênfase ao crescimento numérico não pode desprezar o fortalecimento da comunhão. E é através dos grupos pequenos que a Igreja se descobre como corpo e aprofunda a comunhão entre seus membros. É através dos grupos que se compartilha, que se desenvolve o discipulado, que se cresce mutuamente.

Igrejas que estão em busca do crescimento integral não podem prescindir do discipulado realizado através dos grupos pequenos.

Rev. Eneziel Peixoto Andrade

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