Esta é uma data que provoca sentimentos variados.
Para os que não têm mais o privilégio de abraçar suas mães, esta é uma data marcada pela saudade e, às vezes, por remorso.
Para aqueles que ainda têm essa oportunidade, mas têm sido filhos desobedientes, esta é uma data constrangedora.
Já para aqueles que têm se empenhado em serem filhos amáveis e obedientes, é uma data feliz, celebrada com manifestações de afeto e carinho.
Enquanto tiverem oportunidade, os filhos devem se esforçar para honrar às suas mães e fazê-las felizes. Chegará o dia em que nada mais poderá ser feito. Aí, então, restarão somente as lembranças; e, para que essas lembranças sejam apenas uma doce saudade, e não remorso, o tempo de agir como verdadeiro filho ou filha é agora.
O mandamento do Senhor ordena: “Honra a teu pai e tua mãe…” (Êxodo 20.12); e: “Ouve a teu pai, que te gerou, e não desprezes a tua mãe quando vier a envelhecer.” (Provérbios 23.22).
Rev: Eneziel Peixoto de Andrade