(FINAL)
Como já foi observado na reflexão anterior – baseada em João 1.35 a 42 –, conduzir pessoas a Cristo é uma tarefa sublime, que diz respeito a todo cristão. Finalizando esta reflexão, vale a pena ressaltar também:
- O encontro com Jesus nos impulsiona a buscar outras pessoas
Conforme o relato do texto,“era André, o irmão de Simão Pedro, um dos dois que tinham ouvido o testemunho de João e seguido Jesus. Ele achou primeiro o seu próprio irmão, Simão, a quem disse: Achamos o Messias (que quer dizer Cristo), e o levou a Jesus” (vv.40-42).
Quem já teve o encontro com Cristo não se contenta em deixar de fora os seus familiares e amigos. A Bíblia fala da mulher samaritana, que teve um encontro com Jesus. Segundo o texto de João 4.28 a 30, ela “deixou o seu cântaro, foi à cidade e disse àqueles homens: Vinde comigo e vede um homem que me disse tudo quanto tenho feito. Será este, porventura, o Cristo?! Saíram, pois, da cidade e vieram ter com ele”. O texto relata ainda:“Muitos samaritanos daquela cidade creram nele, em virtude do testemunho da mulher…” (Jo 4.39)
- As pessoas que verdadeiramente se encontram com Jesus, nunca mais serão as mesmas
“Olhando Jesus para ele, disse: Tu és Simão, o filho de João; tu serás chamado Cefas (que quer dizer Pedro)” (v.42). Ali acontecia não apenas a mudança do nome de um homem; na verdade, estava iniciando um novo capítulo na vida de Simão. Nem ele próprio tinha noção do que ele viria a ser, como extraordinário instrumento nas mãos de Deus, para a consolidação do cristianismo nascente.
Conduzir pessoas a Cristo é a obra mais sublime que alguém pode realizar. O que Deus pode fazer por meio daqueles que conduzimos a Cristo é algo inimaginável. Portanto, devemos desejar ansiosamente levar pessoas a Jesus. Todos quantos se encontram com Jesus iniciam uma nova fase em suas vidas. Jesus transforma o nosso viver, os nossos sonhos, as nossas perspectivas. Por isso, vale a pena ser instrumento para conduzir outros a Cristo. Aproveite as oportunidades e usufrua esse privilégio.
Rev. Eneziel Peixoto de Andrade